La Toya fala sobre momentos dolorosos com os filhos de Michael
English : La Toya tells in heartbreaking detail how she accompanied Michael’s children to see their father’s body La Toya ...
English:
[…]La Toya conta em dolorosos detalhes como foi acompanhar os filhos de Michael quando eles foram ver o corpo de seu pai e, depois, a segunda-feira passada, que esteve com Paris com o caixão aberto quando ela gentilmente colocou um colar barato ao redor do pulso de Michael e ternamente enfeitou seu corpo com pedras coloridas .
[..]Ela diz que Paris pediu para ver seu pai pela última vez. Depois que uma enfermeira disse à La Toya que isso ajudaria as crianças a entender a realidade de que seu pai estava morto, ela segurou a mão de Paris e as três crianças, juntamente com o irmão de Michael, Randy, entraram na pequena ante-sala fora da sala de emergência onde Michael estava, ainda quente ao toque.
Ela diz: 'Tinha uma toalha sobre o rosto dele e eu a levantei e as crianças viram ele e Paris disse: 'Oh, papai, eu te amo'. Nós abraçamos e beijamos ele. Não parecia que ele estava morto. Os olhos dele estavam semi-abertos e parecia que ele estava dormindo. Ele não estava frio".
"As crianças estavam gritando e chorando, mas quando foram levados naquele quarto e viram Michael, elas pararam e ficaram calmas. Fizemos orações. Perguntei: "O que você quer dizer para o papai?" e eles disseram-lhe coisas particulares.
Paris ficava segurando a mão dele. Estávamos todos sentados ao redor da cama. O peito dele estava muito vermelho das tentativas de reanimá-lo. Eu levantei as cobertas para poder ver suas pernas. Tudo parecia bem. "
[Sobre Murray] Ela diz que queria conversar com um médico para saber o havia acontecido.
Foi Paris que apontou para o homem vestido de branco, dizendo a La Toya: "Tem o Dr. Murray. Ele é o melhor cardiologista do mundo. Como isso pôde acontecer com o papai? '
La Toya diz: "Ninguém era permitido no andar de cima além do Dr. Murray e as crianças. Paris, desde então, me disse que nem eles eram permitidos naquele quarto quando o Dr. Murray estava dando a Michael o seu "oxigênio". La Toya diz que ficou assustada com a agenda de trabalho de Michael.
Uma hora era figurino, outra aulas de canto, outra os ensaios. Até Paris notou. Ela me disse: "Eles ocuparam muito o papai. Eles o ocuparam muito". La Toya diz que seu foco agora é as crianças. Todos os três são considerados bem comportados, mas inocentes do mundo. Eles não assistem televisão. Eles são ensinados em casa e só têm permissão para assistir a filmes da Disney. A família contratou um 'conselheiro de luto' para eles.
Ela acrescentou: "Michael sempre disse que era um pai solteiro. Mas ele era um pai muito bom. Foi engraçado vê-lo trocar fraldas, porque você nunca o imagina dessa maneira. Mas Michael era um pai "mão na massa". Ele era um expert. Eles são crianças felizes, apesar do que aconteceu.
'Paris quer ser artista. Prince Michael, o mais velho, é determinado. Eu vejo tanta tristeza. Ele chorou no hospital, mas não chorou desde então. Ele tornou-se o homenzinho da família. Blanket é o bebê. Ele é muito engraçado, um verdadeiro gozador como seu pai. "
Ela diz que Paris comprou um "colar do humor" daqueles baratinho- um metal que muda de cor ao contato com a pele da pessoa. "O coração está dividido em duas partes. Paris me disse: "Eu quero que metade vá com o papai e eu usarei a outra metade para sempre."
Ela colocou com cuidado em torno do pulso dele. Ela disse, "Papai isso é para você."Então ela colocou nele e disse: "No papai ficará azul porque ele está frio. Em mim, ele fica roxo. "
"Ela tinha algumas pedras coloridas e ela decorou seu corpo. Ela disse: "Ele está tão frio, ele está tão frio." Seus lábios estavam um pouco inchados da autópsia. Ela perguntou: "Quem fez isso com o papai?" Eu disse a ela que era porque ele tinha morrido. [...]
La Toya diz: "Estou tão orgulhosa de Paris por falar no funeral. Quando Stevie Wonder estava se apresentando, ela sussurrou para mim: "Tia La Toya, eu quero ir lá e dizer algo sobre o pai."
Eu não podia simplesmente levá-la no palco, mas no final, quando estávamos cantando We Are The World, ela disse, "eu estou com vergonha agora", mas depois mudou de ideia e disse aquelas palavras sobre amar o pai dela que todos viram.
"Os meninos não queriam vir, mas Paris foi insistente. Ela usa camisetas do Michael todo dia e as paredes de seu quarto estão cobertas de cartazes e fotos do seu pai. Ela ainda escreve-lhe cartas todos os dias, cartas encantadoras e muito bonitinhas sobre o quanto ela o ama.
"As cartas são brilhantes. Quando você as lê, você chora. Ela adora a luz do palco. Ela está sempre cantando músicas do papai e ela é especial. Ela tem - o fator X '. La Toya diz que ficou chocado com o surgimento do testamento de 2002, informando Diana Ross como substituta de Katherine Jackson como guardiã das crianças.
Ela diz: "Michael sempre nos disse que ele queria sua irmã mais velha, Rebbie Jackson, para cuidar dos filhos. Rebbie tem uma boa família, que Michael amava. Ele disse a muitos membros da família que era sua escolha. Acreditamos que exista um outro testamento que vai surgir. Ele atualizava seu testamento quase de cinco em cinco anos, por isso, esperamos um de 2007. Enquanto a questão do futuro das crianças continua por se resolver, Debbie Rowe, a mãe biológica dos dois mais velhos, é esperada para começar a sua luta pela guarda dos filhos no tribunal de Los Angeles na próxima semana.
La Toya rejeita: "Eles não são filhos da Debbie. Eles nem sequer sabem que ela é a mãe. Como todos os outros na vida dele, ela foi motivada por dinheiro. Ela sempre disse que ela não é mãe deles."
"Meu entendimento é que ela vai ir atrás das crianças. Eu sei algumas coisas sobre Debbie e eu vou impedir que isso aconteça. Debbie só viu os filhos algumas poucas vezes. Michael nunca a apresentou como a mãe. "
"Estas crianças eram a maior alegria da vida dele. Ele era um astro, mas as únicas pessoas que o amavam incondicionalmente eram as crianças. "
Site – 13 de Julho de 2009
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